quarta-feira, 13 de junho de 2012

Meditaçao dia 13 junho


13 de junho Quarta


Meio Cheio ou Meio Vazio?


Para os puros, todas as coisas são puras; mas para os impuros e descrentes, nada é puro. Tito 1:15

Nossa maneira de enxergar a vida faz toda a diferença. O copo está meio cheio ou meio vazio? Dois homens olhavam pela janela da cela da prisão. Um viu lama, outro as estrelas.

Ao permitirmos que Jesus governe nossa vida, recebemos do Pai uma visão celestial. A graça abre nossos olhos para admirarmos as obras de Suas mãos. Ficamos alerta para as evidências de Sua providência e direção. Incomodo-me em ouvir os cristãos continuamente reclamar e resmungar porque se concentram no copo meio vazio em vez de enxergá-lo meio cheio.

Um leitor da Adventist Review [Revista Adventista norte-americana] partilhou o seguinte pensamento:

“Esta manhã olhei pela janela de meu apartamento (com vista para o leste) e admirei o nascer do Sol mais bonito do que qualquer artista é capaz de retratar. O espectro das cores rosa, roxo e dourado, com o fundo azul do céu, era tão impressionante que não consegui parar de dizer: ‘Obrigado, Senhor, por essa cena maravilhosa.’

“Ao refletir sobre essa cena e as maravilhas da natureza que vejo pela janela de meu apartamento ou ao visitar o parque próximo de minha residência, ocorreu-me o pensamento de que Deus deve ter passado momentos maravilhosos durante a semana da criação. Imagino todas as criaturas interessantes (que palavra deveria usar?) que Ele criou: elefantes, zebras, búfalos, esquilos, furões, araras, beija-flores. Depois todas as lindas flores que Ele fez (rosas, crisântemos, peônias, margaridas, lírios, girassóis que giram com tanta graça, virados para o leste pela manhã e gradualmente girando para o oeste à medida que o Sol cruza o céu). O hino ‘Quão Grande És Tu’ me vem à mente.

“Finalmente, ao pensar no óvulo humano fecundado, medindo cerca de um centésimo da cabeça de um alfinete, mas carregando o projeto do corpo humano incrivelmente complexo, pergunto-me como é possível alguém ser ateu. Se faltasse qualquer uma das partes mais importantes do corpo – o cérebro, a boca, a garganta, o coração, os pulmões, os rins, o fígado, o intestino grosso e delgado – a vida humana não poderia existir. Todas as partes do corpo humano de repente se desenvolveram para formar o homo sapiens? Quão cegos podem ser alguns cientistas!”

terça-feira, 12 de junho de 2012

Meditação dia 12 junho gincana jovens.com esperança


12 de junho Terça


Ocupado Demais Para Voltar


Portanto, meus amados irmãos, mantenham-se firmes, e que nada os abale. Sejam sempre dedicados à obra do Senhor, pois vocês sabem que, no Senhor, o trabalho de vocês não será inútil. 1 Coríntios 15:58

Se o cristianismo fosse bem-sucedido em Corinto, obteria sucesso em qualquer outro lugar. A cidade de Corinto, estrategicamente localizada em uma faixa estreita de terra que liga o norte da Grécia à península do Peloponeso, ao sul, estava próxima a cidades portuárias e carregava a fama de centro da farra cosmopolita. Gregos, romanos, judeus e asiáticos se reuniam ali.

Eles iam para realizar negócios, mas também em busca de “diversão”. Ao sul da cidade, erguia-se um monte de 550 metros de altitude e em cujo pico se encontrava o templo de Afrodite. O templo abrigava cerca de mil escravas que serviam como prostitutas sagradas. A cidade era universalmente conhecida por sua imoralidade. A expressão “garota de Corinto” era sinônima de prostituta, e “corintianizar” significava abandonar as restrições morais.

Paulo pregou e estabeleceu uma igreja naquele lugar imoral e libertino (At 18:1-18). Um dos primeiros conversos foi Erasto, mencionado em Romanos 16:23 como o tesoureiro da cidade (ARA), possivelmente o responsável pelas ruas e os prédios de Corinto. É interessante notar que os arqueólogos encontraram uma inscrição com seu nome identificando-o como um oficial público.

Ser um cristão em Corinto não era fácil (será que é fácil em algum lugar?). Até mesmo em nossos dias as cidades portuárias não são conhecidas por suas igrejas e comprometimento religioso! A igreja recém-formada se reunia em uma casa, ou casas, e os membros eram recrutas inexperientes do exército do evangelho. Paulo os saúda como “santos” (1Co 1:2) e em seguida passa a apontar uma série de problemas: partidarismo, incesto, ação judicial entre eles, envolvimento com prostitutas, desordem no serviço de culto, dúvidas a respeito da doutrina da ressurreição e assim por diante.

Havia várias coisas em Corinto, tanto na cidade quanto na igreja, que poderiam levar Erasto, ou qualquer outro, a perder a fé. Mas Paulo aconselha: “Mantenham-se firmes, e que nada os abale.” Não deixem que nada enfraqueça a confiança em Cristo ou os impeça de seguir o caminho de Cristo. E qual é a melhor maneira de continuar no caminho estreito? “Sejam sempre dedicados à obra do Senhor”.

Esse ainda é um bom conselho aos seguidores de Cristo. Que hoje nos dediquemos plenamente ao trabalho do Senhor para que Satanás não tenha espaço em nossa vida.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Meditação gincana jovens.com esperança


Batalha no Escritório


Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? […] Respondeu-lhe Jesus: […] até setenta vezes sete. Mateus 18:21, 22

Louise Majors havia acabado de ser contratada como auxiliar de contabilidade no Instituto de Tecnologia da Califórnia. Todos a receberam bem, exceto Hilda.

– Não precisamos de auxiliar de contabilidade! – disse Hilda, fechando violentamente o livro Razão. – Não sei por que a contrataram!

Hilda estava decidida a ser inimiga de Louise. Ao meio-­dia, quando as outras funcionárias convidaram Hilda para almoçar junto, ela perguntou:

– A Louise vai também? Se ela for, não vou!

Passaram-se as semanas, e a tensão entre as mulheres piorou. Hilda recusava-se a falar com Louise. Louise tentava ser amiga. Continuava cumprimentando-a todos os dias, mas não havia resposta. Hilda ignorava qualquer tentativa de amizade. Soube-se mais tarde que Hilda tinha ciúme de Louise e estava com medo de ser substituída por ela no departamento de contabilidade.

“Senhor, quanto tempo mais devo ficar tentando torná-la minha amiga?”, orou Louise certa manhã. As palavras de um versículo bíblico lhe vieram à mente: “Até setenta vezes sete.”

“Bem, Senhor, ainda estou longe desse número”, sorriu Louise. “Vou continuar tentando.”

Dois meses mais tarde, num tempestuoso dia de março, Louise dirigia seu velho Pontiac verde, indo para casa depois do expediente. Percebeu que Hilda se abrigava sob um guarda-chuva no ponto do ônibus. Parou no meio-fio, abriu a porta do lado do passageiro e disse:

– Venha, Hilda. Entre rápido!

Hilda entrou. Já estava encharcada. Louise ligou o aquecedor do carro e disse:

– Diga-me como chegar ao seu endereço.

Não ficaram falando o tempo todo. Hilda só dizia onde dobrar ou entrar.

– Muito obrigada mesmo – disse Hilda ao sair. Sua voz era mais suave do que o normal.

O dia seguinte amanheceu lindo e ensolarado. Louise cumprimentou Hilda ao entrar no escritório.

– Bom-dia, Hilda!

– Bom-dia, Louise! – respondeu Hilda alegremente. Foi como se alguém tivesse colocado raios de sol e passarinhos cantando naquele escritório. A batalha estava encerrada.

Mantendo a Amizade
Pode ser muito demorado fazer com que uma amizade floresça, mas isso ainda é melhor do que ser hostil com a pessoa ou ignorar o problema.

sábado, 9 de junho de 2012

Meditação dia 10 junho gincana jovens.com esperança


10 de junho Domingo


Perguntas de um Crente


Eis o soberbo! Sua alma não é reta nele; mas o justo viverá pela sua fé. Habacuque 2:4, ARA

Uma das características mais interessantes da Bíblia é a sinceridade com que apresenta a condição humana. Não ameniza, muito menos encobre, os defeitos de personagens heroicos como Davi, no Antigo Testamento, e de Pedro, no Novo. Por esse e tantos outros motivos, temos a certeza de que a Bíblia transcende tempos e gerações: ela fala a você e a mim hoje como se tivesse sido escrita para nós, o que, de fato, foi.

Na Bíblia, geralmente encontramos pessoas que conhecem bem a Deus dialogando com Ele, muitas vezes com uma sinceridade surpreendente. Mas nenhum livro da Bíblia é mais direto do que o pequeno livro de Habacuque.

“Até quando, Senhor, clamarei por socorro, sem que Tu ouças? Até quando gritarei a Ti: ‘Violência!’ Sem que tragas salvação?” (Hc 1:2), rogou o profeta. À sua volta, testemunhava roubos, brigas, rivalidade e perversidade, e o que Deus estava fazendo? Aparentemente nada.

Esta é uma pergunta muito comum: “Deus, por que não fazes alguma coisa?” Essa foi a pergunta feita pelos judeus em Auschwitz, a mesma pergunta que fazemos ao acompanharmos um ente querido na luta contra uma doença grave que lhe ameaça a vida.

Deus respondeu a Habacuque. Revelou-lhe que em breve permitiria que os babilônios invadissem a terra. Eles seriam usados como instrumentos para trazer o julgamento divino sobre a nação pecaminosa.

Os babilônios? Aquilo era demais para Habacuque suportar. Sim, Israel era uma nação defeituosa, mas os babilônios idólatras e pagãos eram dez vezes pior! “Por que toleras os perversos? Por que ficas calado enquanto os ímpios devoram os que são mais justos que eles?” (v. 13).

Esta é outra pergunta muito comum: “Deus, por que fizeste isso comigo? Por que me fazes sofrer assim?”

Deus concedeu ao profeta uma resposta, a mesma resposta que nos dá hoje: “O justo viverá pela sua fé” (Hc 2:4, ARA). Deus disse a Habacuque, e nos diz hoje, para confiar nEle. Nossa visão é curta, mas a visão de Deus é infinita. Ele nos ama e, se permitirmos, Ele resolverá tudo para que nossa história tenha um final feliz.

Meditação dia 9 gincana jovens.com esperança


9 de junho Sábado


Árvores Andando


Ele levantou os olhos e disse: “Vejo pessoas; elas parecem árvores andando.” Mais uma vez, Jesus colocou as mãos sobre os olhos do homem. Então seus olhos foram abertos, e sua vista lhe foi restaurada, e ele via tudo claramente. Marcos 8:24, 25

Essa é, sem dúvida, a passagem mais estranha encontrada nos Evangelhos. O que aconteceu, afinal? Será que o poder divino de Jesus não foi suficiente em sua primeira tentativa? Ou será que existe uma lição mais profunda para os discípulos e para nós?

Como sempre, o contexto da Bíblia nos ajuda a entendê-la. Apenas Marcos registrou esse milagre e, logo nos versos anteriores, observou que Jesus repreendeu fortemente os discípulos devido à sua falta de entendimento. “Vocês têm olhos, mas não veem? Têm ouvidos, mas não ouvem? Não se lembram?” (Mc 8:18).

Os discípulos reconheceram Jesus como o Messias, mas o Messias popularmente esperado, não o sacrifício de Deus pelos pecados.

Muitos hoje enxergam as pessoas como árvores andando. Sentem-se felizes com um Jesus político, mas não com o Jesus do Calvário. Preferem um Jesus confortador, um Jesus que reforça o estado atual das coisas, mas não querem saber de participar da Via Dolorosa de Cristo.

Muitos adventistas enxergam as pessoas como árvores andando. Cresceram frequentando a igreja, foram aprovados em todos os estudos da classe bíblica, vivem uma vida cristã respeitável. Mas não conhecem Jesus como o Senhor vivo de sua vida.

Muitos vivem à margem da igreja, repetindo, de geração em geração, o ciclo do abuso e de hábitos degradantes. Nunca experimentaram o poder de Jesus para quebrar velhos hábitos e libertá-los para uma vida nova e melhor, nunca vibraram diante da esperança: “Mais elevado do que o sumo pensamento humano pode atingir é o ideal de Deus para com Seus filhos. A santidade, ou seja, a semelhança com Deus é o alvo a ser atingido” (Ellen G. White, Educação, p. 18).

Muitos enxergam a igreja como uma instituição familiar, frágil e defeituosa. Não divisam o futuro glorioso que Jesus planeja para ela.

Creio profundamente que podemos mudar. Jesus ainda realiza curas. Ele pode tocar nossos olhos cegados, ou míopes, para que possamos enxergar nitidamente. Ele pode nos tocar hoje!

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Meditação para a gincana Jovens. com esperança


Esconder-se de Deus


Haverá alguém que possa se esconder de Mim? Será que eles não sabem que Eu estou em todos os lugares do Universo ao mesmo tempo? Jeremias 23:24 (A Bíblia Viva)

Tommy era diferente. Quando todos usavam o cabelo cortado bem curtinho, ele usava o seu pelos ombros, às vezes preso num rabo de cavalo. Suas unhas costumavam andar sujas; suas camisas, amarfanhadas.

Tommy deixava claro que não acreditava em Deus. Embora frequentasse um colégio cristão, ria-se daqueles que expressavam fé.
Costumava sentar-se na última fila da sala de aula, nas aulas de Bíblia de John Powell.

No último dia de aulas, Tommy arrastou-se até a mesa do professor com o exame na mão. Perguntou:

– E daí, professor, o senhor acha que algum dia vou encontrar Deus?

– Não! – respondeu o Sr. Powell.

– Ah, pensei que essa era a ideia que o senhor estava nos empurrando! – brincou Tommy.

No momento em que Tommy chegava à porta, o Sr. Powell o chamou:

– Não, eu não acho que você algum dia vá encontrar a Deus, mas tenho certeza absoluta de que Ele vai encontrar você!

Tommy encolheu os ombros e saiu.

Vários anos mais tarde, Tommy foi visitar seu ex-professor de Bíblia. Estava terrivelmente magro, com a cabeça calva por causa da quimioterapia.

– Que bom revê-lo, Tommy – disse o professor. – Fiquei sabendo que esteve doente.

– Estou muito doente – admitiu o rapaz. – Tenho câncer nos dois pulmões. Os médicos dizem que tenho apenas algumas semanas de vida.

– Lamento muito, Tommy.

– Mas poderia ser pior – disse o jovem de 24 anos. – Lembra-se de quando lhe perguntei se eu encontraria a Deus? Bem, pensei muito na sua resposta. Depois que descobriram meu câncer, tentei encontrá-Lo. Bati às portas do Céu com minhas orações, mas Ele não veio, e então desisti. Resolvi visitar meus familiares. Disse ao meu pai que o amava muito. Ele fez duas coisas que nunca havia feito. Abraçou-me e chorou. Conversamos a noite inteira. Então, um dia, virei-me e lá estava Deus. Ele me havia encontrado. O senhor estava certo. Deus me achou mesmo depois de eu ter parado de procurá-­Lo. Agora estou pronto para ir.

John Powell não disse nada. Não conseguia. O nó na garganta era grande demais. Deixou simplesmente que as lágrimas rolassem.

Mantendo a Amizade
Você não pode fugir da presença de Deus. Ele vai achar você. Deseja ser seu Amigo.


quinta-feira, 7 de junho de 2012

meditação 7 jun gincana jovens.com esperança


7 de junho Quinta


Jesus em Estilo Australiano


Portanto, visto que os filhos são pessoas de carne e sangue, Ele também participou dessa condição humana, para que, por Sua morte, derrotasse aquele que tem o poder da morte, isto é, o diabo. Hebreus 2:14

Qual a probabilidade, numa sociedade secular, de um livro sobre a vida de Jesus vender como água? Completamente impossível. Entretanto, o jornalista, autor e locutor australiano Kel Richards conseguiu escrever tal best-seller. Intitulado Aussie Bible [Bíblia Australiana], foi publicado em 2003 e reimpresso um mês após o lançamento.

Aussie Bible não é uma paráfrase, tampouco uma nova tradução do texto sagrado. Trata-se de uma seleção de incidentes bíblicos e trechos dos Evangelhos entrelaçados em uma narrativa única e contextualizados no cenário australiano. Apropriadamente, o livro carrega a descrição “Recontado por Kel Richards”.

Aqui está a história dos pastores: “Naquela noite, havia alguns vaqueiros, acampados num pasto nas redondezas, de olho no rebanho de ovelhas. Os olhos saltaram-lhes da órbita quando o anjo do Senhor apareceu de uma hora para outra, e a glória do Senhor encheu o ar como mil volts de eletricidade. O anjo disse: ‘Parem de olhar como um bando de tainhas assustadas [surpresos]. Deixe-me dar-lhes o bom óleo [notícia confiável]. É a notícia mais importante para a turma toda – todo mundo, em todo lugar. Hoje [...] nasceu o Resgatador. Ele é o Prometido, o Rei, o Senhor. É assim que vocês O encontrarão: o pequeno nipper [gíria australiana para “garotinho”] está embrulhado em manta de coelho e deitado numa gamela.’

“E, antes que você pudesse dizer: ‘Estou de queixo caído!’, o céu inteiro ficou repleto com mais anjos do que você seria capaz de contar, todos cantando com toda força de seus pulmões (como se anjos tivessem pulmões): ‘Deus é grande! Deus é bonzer! [gíria australiana para “bom”]. E, para todos neste planeta que estão do lado de Deus, paz e boa vontade. E, a propósito, Feliz Natal!’ (O que confundiu os vaqueiros, pois nunca tinham ouvido falar de Natal antes.)”

Esse mesmo Jesus, que morreu numa cruz romana fora dos muros de Jerusalém, vive hoje. Ele é o segundo Adão e, nesse sentido, o Ser Universal. Devemos pesquisar a Bíblia para aprender mais e mais a Seu respeito. Mas também devemos visualizá-Lo ao nosso lado no computador, na cozinha, na sala de aula. Porque Ele realmente está ali. Em estilo australiano. Ou em estilo brasileiro.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Meditação 6 jun gincana jovens.com esperança


6 de junho Quarta


Aptos Para o Céu


Nós amamos porque Ele nos amou primeiro. 1 João 4:19

Quando é que nos tornamos aptos para o Céu? Será ao fim de uma longa vida de discipulado, quando não mais cedemos à tentação? Ou será no momento em que aceitamos Jesus como Senhor e Salvador de nossa vida, assim como o ladrão na cruz?

Na sua clássica biografia da vida de Cristo, O Desejado de Todas as Nações, Ellen White apresenta uma resposta impressionante: “O amor aos homens é a manifestação do amor de Deus em direção à Terra. Foi para implantar esse amor, fazer-nos filhos de uma família, que o Rei da Glória Se tornou um conosco.

E quando se cumprirem as palavras que disse ao partir: ‘Que vos ameis uns aos outros, assim como Eu vos amei’ (Jo 15:12); quando amarmos o mundo assim como Ele o amou, então Sua missão por nós está cumprida. Estamos aptos para o Céu; pois o temos no coração” (p. 641).

Que palavras inspiradas! Elas nos desafiam a uma vida em meio à hostilidade da cidade, onde as pessoas lutam para sobreviver mais uma noite e depois outro dia, onde a preocupação e o medo do futuro deixam o coração pesaroso.

Ouço alguém perguntar: “Mas a Bíblia não nos diz para não amarmos o mundo?” Realmente. “Não amem o mundo nem o que nele há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele” (1Jo 2:15). A Bíblia, no entanto, também nos diz: “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o Seu Filho Unigênito para que todo o que nEle crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16). Portanto, há duas maneiras de amar o mundo: como fazem os pecadores ou como faz o santo Deus.

João afirmou que amar o mundo como fazem os pecadores é o mesmo que “a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens” (1Jo 2:16). Porém, o amor de Deus pelo mundo é um amor zeloso e generoso que atribui um valor supremo a cada ser humano, não importa sua posição social ou a confusão que esteja sua vida.

Jesus nos disse: “Um novo mandamento lhes dou: Amem-se uns aos outros. Como Eu os amei, vocês devem amar-se uns aos outros” (Jo 13:34). O texto original nos permite traduzir as Suas palavras da seguinte maneira: “Amem uns aos outros, como Eu os amei, para que vocês possam amar um ao outro.” João esclareceu ainda mais a questão: “Nós amamos porque Ele nos amou primeiro” (1Jo 4:19).

Ao meditarmos na graça maravilhosa, à medida que o amor divino inunda nosso ser, começamos a ser transformados à Sua semelhança. Assim, passamos a amar o mundo como Deus o amou.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Meditação 5 de jun gincana jovens.com esperança


5 de junho Terça


Encarregados dos Mistérios


Portanto, que todos nos considerem como servos de Cristo e encarregados dos mistérios de Deus. O que se requer destes encarregados é que sejam fiéis. 1 Coríntios 4:1, 2

As palavras de Paulo atingem em cheio todos os que são chamados a desempenhar uma responsabilidade no trabalho da igreja, seja um líder leigo ou um funcionário. Não somos executivos, tampouco o trabalho de Deus pode ser reduzido a uma organização secular.

Certo dia, na época em que eu ministrava aulas no seminário de teologia, o reitor me chamou em seu escritório e perguntou se eu poderia realizar a Semana de Oração da primavera para a universidade. Aquela foi uma semana abençoada, mas um aspecto me preocupou muito. Julguei necessário ficar à disposição caso os alunos sentissem o desejo de conversar comigo. Assim, procurei os preceptores responsáveis pelos alunos para definir os horários de atendimento. A maneira pela qual fui recebido em um dos dormitórios foi pouco cordial – na verdade, bem fria. Tive a clara impressão de que aquele território lhes pertencia e que não desejavam a intromissão de mais ninguém. Talvez o preceptor enxergasse aquele local como sua propriedade e sentisse que deveria administrá-lo sozinho.

Paulo afirmou que não somos meros administradores. Estamos envolvidos com algo muito maior do que um negócio. Há um elemento superior. A natureza de nosso trabalho é tamanha que nunca o controlamos plenamente; possui uma qualidade enigmática. Deus, não o ser humano, está no controle.

Ao falar do cristianismo como um mistério, Paulo se referiu ao plano de salvação, que brotou no coração divino. Tratava-se de um segredo, mas agora, em Cristo Jesus, se tornou conhecido. Esse plano se centraliza em Jesus, o Homem-Deus, a combinação misteriosa do Deus eterno com a humanidade. O plano divino envolve o conhecimento pessoal de Deus, para que Cristo viva em nós, a esperança da glória. Ele também traz um convite ao mundo inteiro para que os gentios possam fazer parte do povo de Deus.

No coração de nossa religião encontra-se um mistério, o mistério de Deus. Como Deus Se tornou homem, como Deus salva a humanidade, como Deus atrai os pecadores para Si. O coração de nossa religião não possui definição e explicação precisas, mas insistimos em definir, explicar. Assim, individual e corporativamente, tendemos a perder gradualmente de vista a dimensão transcendente. Mas devemos sempre nos lembrar de que Deus é muito maior do que os nossos melhores planos e do que nossa visão mais ousada.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

meditação 4 junho gincana jovens.com esperança


 4 de junho Segunda


Mentindo para o Espírito


Então perguntou Pedro: “Ananias, como você permitiu que Satanás enchesse o seu coração, ao ponto de você mentir ao Espírito Santo e guardar para si uma parte do dinheiro que recebeu pela propriedade?” Atos 5:3

Em uma das parábolas de Jesus, Ele relacionou o reino do Céu a uma rede lançada ao mar que, ao ser puxada para a praia, traz peixes bons e ruins (Mt 13:47-50).

O mesmo ocorre na igreja. Uma das pessoas mais próximas de Jesus se tornou o traidor. Na igreja primitiva encontramos “peixes ruins” entre aqueles apanhados pela rede do evangelho, como o feiticeiro Simão (At 8:9-13) e o casal Ananias e Safira.

Até o capítulo cinco de Atos, lemos apenas coisas positivas a respeito dos seguidores de Jesus. Eles receberam o derramamento do Espírito Santo; testemunharam poderosamente aos habitantes de Jerusalém; estavam unidos em oração, na pregação do evangelho e na comunhão. Não havia necessitados entre eles, pois os mais prósperos vendiam suas posses e partilhavam com aqueles em necessidade. Ocorreu um grande milagre: um homem paralítico de nascença passou a andar e a saltar. Os líderes judeus advertiram, ameaçaram e prenderam os apóstolos, mas não foram capazes de silenciá-los.

Então houve a história de Ananias e Safira. O casal tinha decidido vender uma propriedade e doar o dinheiro à igreja. Mas, ao levarem o dinheiro da venda aos apóstolos, mentiram. Disseram que ali estava a quantia total que tinham recebido pela propriedade, mas, na verdade, haviam separado parte para uso próprio. Ninguém os persuadiu a vender a propriedade. Ninguém lhes disse que ofertassem a quantia total à igreja. Mas desejavam aparentar piedade aos apóstolos e aos membros. Não queriam aparentar mesquinhez ou amor aos bens materiais, o que de fato sentiam.

Que estupidez! Diante da presença do Espírito Santo manifestada de forma tão intensa entre os fiéis, como puderam pensar que sairiam ilesos com um golpe desse?

O amor ao dinheiro fará isso com você. Mesmo estando na igreja. O amor ao dinheiro o fará pensar que pode enganar até mesmo o Senhor. Ocorreu no passado, ocorre hoje também.

Deus nos conclama para que manifestemos uma honestidade inabalável. A honestidade não é a melhor política, pois não tem nada que ver com política. Honestidade é um princípio, um princípio que começa com Deus. Quando formos honestos com o Espírito Santo, seremos honestos com todos os demais.

domingo, 3 de junho de 2012

Prova das Dublagens - Gincana jovens.com esperança


Temos uma igreja vencedora, independente do resultado da gincana pois a os nossos jovens estão tomando ciência de que o importante é a união de todos e a competição é mera formalidade. Todos estão de parabéns e ainda teremos muito mais, temos provas incríveis e que vão mexer com nossos corações.
Ontem foram apresentados belas dublagens de todas as equipes, todas se esforçaram muito e Deus com certeza se agradou muito. Vejam só como foram as performances:

http://www.youtube.com/watch?v=b4clT6IRUUs
http://www.youtube.com/watch?v=1Tt7M2t4Cjw
http://www.youtube.com/watch?v=H7yxh3wHDyk&feature=relmfu

Parabéns e continuem se esforçando.


Meditação 3 junho gincana jovens.com esperança


3 de junho Domingo


Pertencer e Servir


Porque, esta mesma noite, um anjo de Deus, de quem eu sou e a quem sirvo, esteve comigo. Atos 27:23, ARA

Paulo é o remetente; os destinatários, um grupo de pessoas desesperadas. Ao todo eram 276 pessoas e, por 14 dias e noites de terrível angústia, parecia que seriam todas sepultadas nas águas do oceano à medida que o navio em que estavam a bordo era surrado pelo vento e esmurrado pela violenta tempestade.

A viagem tinha sido arriscada desde o início. Paulo havia advertido de que não era mais época de tentar prosseguir viagem pelo Mediterrâneo. O responsável, porém, decidiu seguir o conselho do comandante e do proprietário do navio. Não era de admirar que o desastre os tivesse atacado repentinamente.

Por 14 dias estiveram à beira da morte. A esperança de todos de encontrar um lugar seguro parecia ter desaparecido. Paulo, no entanto, os animou. Disse-lhes que um anjo havia aparecido para ele durante a noite, assegurando de que Deus pouparia a vida de todos a bordo, apesar de o navio se perder. Para demonstrar sua confiança nas palavras do anjo, Paulo se alimentou (na luta pela sobrevivência, ninguém havia comido até aquele momento a fim de poupar alimento) e insistiu para que os outros fizessem o mesmo.

Gosto muito da maneira com que Paulo descreveu seu relacionamento com Deus: “de quem sou e a quem sirvo”. Aqui estava a confiança de Paulo de que tudo acabaria bem; aqui encontramos a fonte de sua força em meio à incerteza, sua calma em meio à tempestade.

Esse ainda é um resumo bom e preciso da vida cristã: pertenço a Deus e O sirvo. Podemos mudar um pouquinho e dizer: pertenço a Deus; por isso, O sirvo.

Anos antes, o mesmo apóstolo Paulo escreveu aos coríntios, instando que se abstivessem da imoralidade sexual: “Acaso não sabem [...] que vocês não são de si mesmos? Vocês foram comprados por alto preço. Portanto, glorifiquem a Deus com o seu próprio corpo” (1Co 6:19, 20). E quanto a nós hoje, sabemos disso? Não somos de nós mesmos, não somos livres para “fazer o que bem entendemos”. Pertencemos a Deus! Fomos comprados por preço, alto preço, a vida do Senhor Jesus Cristo.

Paulo utilizou com frequência o termo doulos para descrever seu relacionamento com Deus. Esse termo significa escravo ou servo, como podemos ver em Romanos 1:1: “Paulo, servo de Cristo Jesus.” Jesus é o Senhor; nós, Seus servos. Vivemos por Ele e O servimos. Não por obrigação, mas de todo coração. Ele é o Senhor do amor; sujeitamo-nos a Ele com alegria e O servimos com prazer.

sábado, 2 de junho de 2012

2 junho Meditação gincana jovens.com esperança


2 de junho Sábado


A História de Fred Hale


Honra teu pai e tua mãe, a fim de que tenhas vida longa na terra que o Senhor, o teu Deus, te dá. Êxodo 20:12

O noticiário anunciou o falecimento de Fred Hale, o homem mais velho do mundo. Ele morreu durante o sono em Syracuse, Nova York, ao tentar recuperar-se de uma pneumonia. Hale estava a doze dias de seu aniversário de 114 anos.

Havia 50 anos, Hale tinha se aposentado como maquinista e apicultor. De acordo com o neto, Fred Hale III, o avô gostava de cuidar do jardim, fazer compotas de frutas e legumes e preparar purê de maçã. “Ele não precisa de muito para ser feliz.”

Incrível! Uma vida que começou no século 19, que testemunhou completamente o século 20 e alcançou o século 21. As duas guerras mundiais – Fred Hale viu as duas. A ascensão e a queda do comunismo. O declínio do Império Britânico. A era nuclear. A guerra fria. Quando Hale nasceu, havia apenas 43 estrelas na bandeira norte-americana.

Os anos continuaram a passar; Hale continuou a fazer coisas novas. Aos 95 anos viajou para o Japão para visitar um dos netos que estava na Marinha dos Estados Unidos. Na viagem de volta, parou no Havaí para praticar bodyboarding pela primeira vez. Aos 103 anos, Hale ainda morava sozinho, e retirava a neve acumulada de seu telhado! Ele morou em Maine, seu estado natal, até os 109 anos, ocasião em que se mudou para perto do filho, Fred, atualmente na casa dos 80. E aqui está a parte mais impressionante desta história: Hale entrou para o livro Guiness World Records como o motorista mais idoso do mundo. Aos 108 anos, ele ficava irritado com motoristas que transitavam em baixa velocidade!

Fred viveu mais do que a esposa e três de seus cinco filhos. Teve nove netos, nove bisnetos e onze tataranetos.

Gostaria de ter conhecido esse idoso camarada. O noticiário apenas informou fatos gerais. Como será que foi a vida desse homem? Que sabedoria, que perspectiva de vida ele poderia oferecer à nossa geração? Segundo o noticiário, Hale vivia de forma simples e aparentemente feliz. Enquanto viveu, experimentou coisas novas. Era um homem saudável e mantinha fortes laços familiares.

A história de Hale não revela um aspecto de sua vida: a relação com Deus. Esse é um assunto que os repórteres evitam a todo custo hoje em dia. Sem Jesus como Salvador e Senhor, tudo mais na longa vida de Hale terá sido apenas como um segundo.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Meditação 1º jun. Gincana Jovens.com esperança


1º de junhoSexta


A Melancolia de Elias


E entrou no deserto, caminhando um dia. Chegou a um pé de giesta, sentou-se debaixo dele e orou, pedindo a morte: “Já tive o bastante, Senhor. Tira a minha vida; não sou melhor do que os meus antepassados.” 1 Reis 19:4

Elias estava apavorado. Apenas alguns dias antes, estava nas nuvens, sentindo-se no topo do mundo. Defendeu sozinho o nome de Yahweh no Monte Carmelo, desafiando os profetas de Baal a provar que o deus deles era capaz de fazer cair fogo do céu. Perante a multidão reunida – realeza, líderes religiosos e o povo comum – Elias demonstrou o poder impressionante do Deus vivo. Aquele foi um dia espetacular para Yahweh e para Elias.

O dia foi encerrado com fogos de artifício adicionais. Depois de Elias ter orado fervorosamente para que a chuva colocasse um fim na terrível seca, o céu escureceu com nuvens carregadas. O vento soprou e trouxe consigo uma chuva pesada. Repleto de energia e muita adrenalina, Elias se vestiu e correu à frente da carruagem do rei Acabe ao longo de todo o caminho até Jezreel.

Tão para cima, e agora tão para baixo. Novamente sozinho, mas dessa vez no deserto de Berseba, ao extremo sul. Correu o máximo que pôde temendo pela própria vida. Jezabel, esposa de Acabe, tomada de raiva pela morte de seus profetas no Monte Carmelo, enviou uma mensagem para Elias, dizendo que seus dias estavam contados. E Elias? Ele, que havia defendido sozinho o nome de Deus no Monte Carmelo, ficou apavorado e correu para se salvar.

Então desejou morrer. Ele orou para que Deus tirasse sua vida. Sentia-se um verdadeiro fracassado.

Você já se sentiu como Elias? Claro! Essa história é a nossa história. Ficamos cansados de fazer coisas boas e perdemos o foco. Concentramo-nos em nós mesmos, passamos a pensar que somos os únicos a fazer o trabalho de Deus, que sem nós nada mais será feito – e com isso ficamos desanimados.

Os baixos sucedem os altos no ritmo da natureza. Quando ficamos envaidecidos com o “sucesso” e sentimos que somos invencíveis, tão certo quanto a noite segue o dia, somos levados ao desânimo.

A melhor parte da história de Elias foi a maneira pela qual o Senhor lhe demonstrou graça num momento de medo e profunda tristeza. Deus lhe proveu alimento e o ajudou a dormir. Em seguida, ampliou-lhe a visão – ele não estava sozinho, ele não era indispensável. Deus estava no controle de tudo. E ainda está.

Deus não atendeu ao pedido que Elias fez tomado por medo e angústia. Elias não morreu – nem naquele dia nem depois!

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Meditação matinal


Quinta 31 de maio

Teste do Perdão


Para os homens é impossível; contudo, não para Deus, porque para Deus tudo é possível. Marcos 10:27.

Para Deus tudo é possível, até mesmo o ato “escandalosamente impossível” do perdão. Avalie-se nas seguintes áreas e depois peça que Deus o ajude a ser uma pessoa mais perdoadora.

1. Consigo perdoar meus pais por mágoas que eles têm causado.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre
2. Consigo perdoar meus irmãos e irmãs pelas coisas más que já fizeram contra mim.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre
3. Consigo perdoar meus amigos por tristezas que me causaram.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre
4. Consigo perdoar adultos (professores, pastores, membros da igreja, vizinhos) por coisas que fizeram.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre
5. Consigo perdoar meus inimigos.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre
6. Consigo perdoar a mim próprio, por erros e pecados que cometi.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre
7. Nos meus relacionamentos, coloco em ação o princípio de “agir como se…”, escolhendo agir como se alguém fosse meu amigo, mesmo que me tenha magoado.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre
8. Tomo a decisão consciente de perdoar as pessoas apesar do que fizeram.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre
9. Procuro retribuir o mal com o bem nos meus relacionamentos.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre
10. Recuso-me a armazenar mágoas e guardar rancor porque entendo que uma atitude hostil machuca a mim, e não a outra pessoa.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre
11. Experimento uma relação íntima com Deus, porque não cultivo um espírito de vingança que bloqueie essa comunicação.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre
12. Dou uma segunda oportunidade à pessoa que me prejudicou.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre
13. Bendigo meus inimigos, orando por sua felicidade.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre
14. Procuro seguir o exemplo de Jesus em todos os meus relacionamentos.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Meditação 30/05 gincana jovens.com esperança


Quarta 30 de maio


Perdão não é…


Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados. Lucas 6:37

Se entendemos o que o perdão não é, poderemos entender melhor o que o perdão é. As histórias deste mês nos ensinaram os seguintes princípios acerca do perdão. Aqui vai um exemplo para cada princípio. Veja se consegue lembrar-­se de outros.

1. O perdão não é fácil. Com efeito, é um dos aspectos da amizade mais difíceis de se aprender. “É difícil perdoar”, disse Daniel Ripley (texto do dia 2 de maio).

2. Perdão não é gostar das coisas más que alguém tenha feito contra nós. De acordo com Lewis B. Smedes, há quatro estágios: mágoa, ódio, cura e reconciliação. Reconhecer nossa mágoa é dar o primeiro passo rumo ao perdão (texto do dia 9 de maio).

3. Perdoar não é negar os sentimentos de raiva e ódio. Em vez disso, é enfrentar esses sentimentos e depois decidir não usá-los para vingar-se (texto do dia 10 de maio).

4. Perdoar não é ficar achando desculpas para alguém. Usamos desculpas quando entendemos que a pessoa não é culpada. É necessário o perdão quando podemos culpar alguém pelo que aconteceu. O perdão é considerar a pessoa como responsável, mas depois limpar seu registro por uma escolha consciente (texto do dia 13 de maio).

5. Perdoar não é lembrar-se. Esquecemo-nos de pequenas mágoas, que são triviais demais para serem lembradas. É quando não nos esquecemos de uma mágoa que precisamos perdoar. Mágoas relembradas são como uma dor armazenada. O perdão é a forma de livrar-nos da dor (texto do dia 14 de maio).

6. O perdão não é um sentimento. É a escolha que fazemos no sentido de tratar uma pessoa como amiga, mesmo que não tenhamos essa vontade. É a escolha de não conservar uma ofensa na conta de outra pessoa. É apagar aquele pecado de seu registro (texto do dia 20 de maio).

7. O perdão não é algo que você pode produzir. O perdão é um dom de Deus. É o ato “escandalosamente impossível”. É algo que não podemos fazer sem o poder de Deus (texto do dia 22 de maio).

Mantendo a Amizade
Perdão é a escolha de tratar as pessoas com misericórdia, assim como Deus nos trata. É decidir anular o julgamento que fazemos de outra pessoa.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Meditação dia 29/05 Gincana Jovens.com esperança


Terça 29 de maio


Ensinado por um Coxo


Nem Eu tampouco te condeno; vai e não peques mais. João 8:11

A aplicação prática das palavras de Jesus é ilustrada pelo seguinte encontro entre um condutor de trem e um homem coxo.

Certo homem, com uma bengala em uma das mãos e sua mala na outra, aproximou-se vagarosamente da porta do vagão de um trem. Já era hora de o trem partir, mas o idoso homem não parecia ter pressa de embarcar.

O jovem condutor, exibindo um alinhado uniforme, observava-o com desdém. Por fim, gritou:

– Ei, seu aleijadinho, é melhor entrar, se não o trem parte sem você!

Mais tarde, quando o condutor pediu o bilhete da passagem, o velho respondeu:

– Eu não pago.

– Quem pensa que é? Lógico que vai pagar – disse o condutor com a mão estendida.

– Não, senhor.

– Então desembarca na próxima estação! – falou asperamente o condutor. – Ninguém viaja de graça neste trem!

Carrancudo, o condutor continuou pelo corredor, verificando as passagens. Um dos passageiros perguntou:

– Sabe quem é o senhor coxo com quem esteve falando?

– Não, e não me interesso em saber.

– Bem, se fosse você, eu me interessaria muito – respondeu o passageiro. – Ele é Peter Warburton, o presidente da viação férrea.

O condutor ficou pálido.

– Tem certeza?

– Conheço-o pessoalmente. É Peter Warburton.

Após concluir sua tarefa de recolher as passagens, o condutor envergonhado aproximou-se do idoso senhor novamente. Entregou a ele seus livros de controle e as passagens.

– Estou pedindo demissão, senhor – disse o condutor.

– Sente-se, filho – ordenou gentilmente o Sr. Warburton. – Quero falar com você. Não é necessário que você se demita. Não tenho desejo de vingança. Você foi rude. Eu poderia demiti-lo, mas não o farei. No futuro, seja educado com todos os que viajarem neste trem. Aqui estão seus livros e as passagens. Apenas lembre-se de que todas as pessoas, independentemente da aparência, são dignas do seu respeito. Todos merecem ser tratados com bondade.

– Sim, senhor! Muito obrigado, senhor! – respondeu o atônito funcionário.

Mantendo a Amizade
Perdão é não conservar um pecado no registro de alguém. É tratar a pessoa como se a ofensa nunca tivesse existido.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

ATENÇÃO AOS CANTORES(AS)

Atenção a todos os cantores da IASD da ESTRADA DA RAIZ, sexta-feira dia  01 de junho de 2012 às 18:30hs, haverá uma reunião de suma importancia e todos os que louvam a Deus devem estar presentes. Vamos repassar muitas informações e todos devem tomar conhecimento.

Meditação 28/05 Gincana Jovens.com esperança


Segunda 28 de maio

Falso Perdão


Perdoa os nossos pecados, pois nós também perdoamos todos os que nos ofendem. Lucas 11:4 (NTLH)

Durante 30 anos, um velho fazendeiro havia brigado com seu vizinho por causa da localização de uma cerca. No leito de morte, o velho homem decidiu acertar as coisas. Chamando sua esposa, disse:

– Por favor, diga a Abner que estou morrendo e quero falar com ele.

Não demorou muito, e ela voltou com Abner. O velho tremia enquanto falava.

– Abner, você e eu temos brigado há 30 anos por causa da divisa da cerca. Tenho dito algumas coisas muito duras a seu respeito, e quero pedir-lhe desculpas. Desejo tornar-me seu amigo antes de morrer. Você me perdoa?

– É claro – disse Abner, com os olhos molhados. – Reconheço que também disse coisas más a seu respeito nos últimos 30 anos. Sim, é hora de nos tornarmos amigos.

Depois de um solene aperto de mãos, o homem doente apontou o dedo para Abner e disse:

– Mas, preste atenção, Abner, se eu ficar bom, pode esquecer tudo o que acabo de dizer! Tenho razão no que se refere àquela cerca!

Milton passou por uma experiência semelhante. Havia brigado com Cristiano durante o recreio. Tinham estado discutindo sobre alguma coisa durante duas semanas. Um professor levou os dois meninos para a sala do diretor.

– Você não vai sair desta sala enquanto não pedir desculpas e perdão a Cristiano – declarou o diretor. – Vocês precisam perdoar-se um ao outro, e vão ficar sentados aqui até poderem fazê-lo.

O teimoso Milton ficou ali sentado quase até ao final das aulas. Com medo de perder o jogo de bola, resolveu que era hora de fingir o perdão. Na frente do diretor, disse a Cristiano:

– Desculpe-me por ter brigado com você. Quero que me perdoe. – Milton parecia muito sincero.

– Lógico! – concordou Cristiano. Ele também não queria perder o jogo.

Quando se encontravam a uma distância em que o diretor não podia mais ouvi-los, Milton disse:

– Mas eu te pego no ônibus, depois da aula!

Mantendo a Amizade
O perdão é falso quando não procede do coração. O perdão forçado por medo de castigo não é perdão de jeito nenhum.

domingo, 27 de maio de 2012

Meditação 27/05 - Gincana jovens.com esperança


Domingo 27 de maio

Carrie e o Ladrão


Perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais Me lembrarei. Jeremias 31:34

Carrie Wittenburg, de 12 anos de idade, encontrava-se com seus pais na sala, a fim de discutirem os acontecimentos do dia. Enquanto ela estivera na escola, um ladrão havia entrado na casa. Alertada por alguém, a polícia prendera-o antes que ele pudesse sair. Nada estava faltando, a não ser 25 dólares do quarto de Carrie.

– Como você se sente depois do que aconteceu hoje? – perguntou o Sr. Wittenburg a Diane.

– Sinto-me um pouco vulnerável e não muito à vontade – admitiu sua esposa.

Então foi a vez de Carrie:

– Papai, lembra-se da história que uma vez o senhor contou no sermão, sobre Harry Orchard, e sobre como a esposa do homem que ele havia assassinado lhe deu uma Bíblia? Por que não fazemos a mesma coisa por esse homem?

– Boa ideia! – concordaram seus pais.

– E vamos pôr o nome dele na capa! – sugeriu Carrie.

E foi isso o que fizeram. Algumas semanas mais tarde, o ancião Leroy Albers visitou Rufus na prisão e deu-lhe a Bíblia de Carrie.

Quando Rufus viu seu nome na Bíblia, começou a chorar. Já havia recebido uma carta de Carrie. Dizia: “Não sei como é ficar presa na cadeia, porque nunca estive. Mas sei o que é ser perdoada, porque já fui batizada. E eu gostaria de oferecer-­lhe perdão pelo que fez contra nós.”

Rufus respondeu à carta. “Li sua carta e recebi a Bíblia. Guardo essa carta. Toda vez que a leio, não consigo deixar de chorar. Penso no que fiz para você, que não merecia isso, e ainda assim você diz que me ama. Não sei o que dizer.”

Vários meses mais tarde, ele escreveu: “Foi o amor e o perdão, junto com atos que supriam minhas necessidades espirituais, que me abriram os olhos para o cuidado de Deus e Sua preocupação comigo. Espero que um dia nos encontremos e possamos orar juntos para agradecer a Deus o que fez por nós.”

Hoje, Rufus conhece o significado do amor de Deus, porque uma menina de 12 anos esteve disposta a perdoar.

Mantendo a Amizade
Jesus precisa do exemplo de perdão que você pode dar, para ajudar alguém a conhecer Seu amor no dia de hoje.

sábado, 26 de maio de 2012

Meditação 26/05. Gincana Jovens.com esperança


Sábado 26 de maio


Toyohiko Perdoa


Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. Lucas 23:34

Toyohiko não se sentia à vontade enquanto seguia um colega pelo terreno do colégio japonês, na direção do campo de atletismo. “Por que desejaria alguém me ver no campo de esportes, a esta hora do dia?”

Toyohiko tinha conhecimento de que a maior parte dos estudantes estava contra ele, porque não acreditava na guerra. Ele achava que os cristãos deviam seguir o exemplo de Jesus, não reagindo diante de pessoas más.

Estava quase chegando ao campo de esportes, quando um grupo de estudantes saltou de trás de uns arbustos, gritando:

– Traidor! Covarde! – Bateram nele, arranharam-no, deram-lhe pontapés e socos.

O sangue escorria do rosto de Toyohiko e misturava-se com a terra do chão. Ah, como doía! Uma dor incrível lhe torturava o corpo. Ele se sentiu humilhado e zangado.

“Acaso não foram os meus antepassados os samurais que nunca perdoavam ninguém? Sou forte. Bem que poderia ensinar a esse grupo algumas coisas acerca de lutar com valentia!” Depois Toyohiko pensou em Jesus, o Líder que ele decidira seguir. Jesus era o Salvador que perdoava. “Devo ser como Jesus”, decidiu Toyohiko. “Preciso fazer o que Jesus faria se estivesse aqui no meu lugar, sentindo a mesma dor e humilhação.”

Seus atacantes retrocederam enquanto Toyohiko tentava colocar-se em pé. Ele tremia por causa do espancamento. Lutou para firmar-se. Então, juntando as mãos, olhou para o céu e orou: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.”

Um por um, seus atacantes deixaram o campo de esportes. Quando ele abriu os olhos, estava só.

Essa não foi a última oportunidade que Toyohiko teve de imitar a Jesus. Em anos subsequentes, seus atacantes usaram facas, atiraram contra sua casa com arma de fogo, quebraram sua louça e tiraram até a roupa que ele estava vestindo. Outra vez, um agressor quebrou seus quatro dentes da frente. Em nenhuma oportunidade ele lutou para defender-se. Encarava-os com um sorriso, e quando isso não dava certo, corria. Mas orava sempre: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.”

Mantendo a Amizade
Tente orar como Toyohiko na próxima vez em que for prejudicado por alguém. Será a coisa mais corajosa que você já terá feito.


sexta-feira, 25 de maio de 2012

Cantor Darlon Kaperry Sábado na Estrada da Raiz

        É neste sábado 26/05/12 que o irmão e cantor Darlon Kaperry estará cantando em nossa igreja e louvando a Deus. Estaremos recebendo o amado irmão durante a Escola Sabatina e a noite teremos um recital especial para que Darlon possa mostrar o seu repertório de louvores a Deus. Venham e tragam seus amigos e familiares para prestigiar.

meditação gincana Jovens.com esperança


Sexta 25 de maio


Um Amigo Perdoador


Senhor Deus compassivo, clemente e longânimo […] que guarda a misericórdia em mil gerações, que perdoa a iniquidade, a transgressão
e o pecado. Êxodo 34:6, 7

Aos 17 anos, William Herschel foi admitido na Guarda Hanoveriana, a serviço da Grã-Bretanha. Naquele mesmo ano, foi destacado com os outros guardas para proteger o rei.

William, entretanto, não apreciou a vida com seus rudes companheiros de exército. Interessava-se por outras coisas, como música e astronomia. Assim desertou, mas vivia em temor constante de ser descoberto e castigado. Caso fosse apanhado, a pena seria a morte.

Depois de ter conseguido por alguns anos evitar a captura, recebeu uma notificação para apresentar-se perante o rei George III, no Castelo de Windsor.

“Ai, não! Fui descoberto!”, pensou o agora bem-sucedido astrônomo. “Com certeza serei exposto perante o público e depois jogado no cárcere para aguardar a execução!” Tentar fugir agora era algo fora de cogitação. Ele teria de enfrentar aquela prova.

Foi com o coração apertado que William, o desertor da guarda real, entrou no Castelo de Windsor para ver Sua Majestade. “Não há nada que eu possa fazer, a não ser admitir meu erro e acatar a punição”, concluiu William. Caminhou temerosamente na direção do rei.

Este sorriu enquanto William se aproximava. Deixou seu trono e saudou o cientista. Disse:

– Antes de discutirmos ciências, há uma pequena questão burocrática que precisamos resolver. – E estendeu a William um documento com o selo real, assinado pelo próprio rei George.

Com mãos trêmulas, William abriu o documento. Era o perdão por sua deserção, escrito pela própria mão do rei! Lágrimas lhe encheram os olhos, enquanto um peso tremendo de culpa saía de seus ombros. Não precisava mais esconder-­se. Não mais enfrentaria a morte por seu crime.

Durante o tempo em que se escondeu da justiça, William aceitara a Jesus como seu Salvador pessoal. Ele viu, nessa experiência com o perdão do rei, uma ilustração daquilo que Jesus havia feito por ele, perdoando-lhe todos os pecados.

Mantendo a Amizade
Você sente culpa por algo que tenha feito no passado? Teme que sejam tornadas públicas as coisas que você fez em segredo? Jesus lhe oferece o perdão e o livra da condenação e da culpa. Ele deseja ser seu Amigo.